Todas as terças aqui no PoA Geral é dia de repassar conteúdo, compartilhar, indicar. Nunca se pode ler tudo, sempre escapa alguma coisa que fica pra depois, mas um depois que não chega nunca. Vai que uma dessas está aí embaixo. Aproveite, é uma interessante reunião de links.
Eleições RJ: Freixo e Yuka, uma candidatura contra a mesmice
Carta Capital, 9 de abril
Mídia e corrupção: Carlinhos Cachoeira, Demóstenes e Veja: a rede da máfia brasileira
Jornalismo B, 9 de abril
Jornal Sul21, 9 de abril
Jornal Sul21, 9 de abril
Direito e saúde da mulher: Alexandra Peixoto: “Úteros não são caixões”
Vi o Mundo, 8 de abril
No próximo dia 11 de abril, o Supremo Tribunal Federal (STF) julgará se as mulheres brasileiras poderão realizar o aborto de um feto anencéfalo.
RS URGENTE, 8 de abril
Futebol e corrupção: O país da corrupção no futebol. Acredite, não é o Brasil
Blog do PVC, 5 de abril
Futebol e legislação: Propostas de mudanças no futebol brasileiro
Estratégia e Análise, 4 de abril.
"Desta vez o Lobão Errou", escreveu o músico e jornalista gaúcho Arthur de Faria, em seu Facebook, depois de tocar junto com Wander Wildner no festival Lollapalloza, que aconteceu em São Paulo neste final de semana:
"Gents, só tenho uma coisa pra dizer do Lollapalooza e acho que meus amigos que tavam lá tocando comigo assinam embaixo todos: se o mundo fosse assim tava melhor. Desta vez o Lobão errou. O tratamento era absolutamente im-pe-cá-vel pra TODOS os artistas, sem NENHUMA espécie de privilégio pra nenhuma banda de nenhum tamanho (exceto, obviamente, a ordem dos shows, que ainda cometeu o equívoco de botar todos os brasileiros ANTES dos de fora - mas foi só isso). Do Dave Grohl ao Cascadura, todos comeram nos mesmos lugares, conviveram sem nenhum estrelismo, respeitaram todos os horários (menos os Racionais, que atrasaram), tiveram o MESMO tempo de montagem e passagem de som (inacreditáveis 3 horas), e as mesmas condições técnicas. Quem circula por festivais desse tamanho sabe o quanto isso é raro. Respeitei o tal do Perry Farrel. E, é claro, o sensacional staff brasileiro todo: gentil, prestativo, educado, empenhado, incansável. Uma puta experiência de big-big-big business com clima de casa da gente. Inacreditável. Parabéns a todos os envolvidos. Wander Wildner assina embaixo, não assina?"
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