É difícil mensurar o peso da vitória gremista sobre o Passo Fundo, por 2 a 0. Da mesma forma as duas derrotas consecutivas na Arena. A equipe que venceu ontem à noite, no interior do estado, terá sequência? Everaldo e Pedro Rocha formarão a dupla de ataque daqui pra frente? E o esquema com três volantes, será mantido?
Para efeito de momento, mesmo que não signifique muito, voltar a vencer já é um alívio. Se quisermos ainda ser um pouquinho mais otimistas, é possível destacar três aspectos (promissores?): o Grêmio não tomou gol; finalmente uma jogada de escanteio resultou em gol a favor; o time não dependeu apenas dos gols dos atacantes para vencer.
Postura defensiva
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Além de uma injeção de ânimo nos jogadores, que correram mais, transpiraram mais, Felipão resolveu proteger mais o sistema defensivo, escalando a equipe no 4-3-1-2. Formando o losango do meio-campo o Grêmio teve Marcelo Oliveira à frente da zaga, Felipe Bastos na direita, Araújo na esquerda e Douglas mais avançado, na armação.
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Postura Ofensiva
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Com a posse da bola, o Grêmio foi igualmente pragmático, fez nada além do básico. Felipe Bastos teve liberdade para avançar e jogar praticamente ao lado de Douglas. Sempre muito próximo do camisa 10, de boa jornada, o volante arriscou arremates perigosos.
Pela esquerda, o lateral Junior mais uma vez se destacou, se mostrando sempre uma boa opção ofensiva, além de capacidade física de recompor a linha de defesa sempre que preciso. Na frente, Pedro Rocha, autor de um gol, demonstrou muita iniciativa e velocidade na condução da bola. Contudo, não dá pinta de quem vai conquistar a posição com todo elenco disponível.
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