De diferente no Inter, apenas o atacante Jô ao lado - porém distante - de Leandro Damião, e um 4-4-2 com meio campo em losango e D'Alessandro centralizado na articulação e sobrecarregado. Foi um Inter que apresentou os velhos problemas, tão conhecidos da torcida colorada há algum tempo, assim como as virtudes. Tomou gol pelo Bolívar e marcou através do Damião.
O Independiente é de uma história espetacular, mas tem um time fraco, nada além do esforçado e aplicado. Fatores, obviamente, determinantes na vitória de 2 a 1 em casa sobre o Internacional. E ainda podem ser determinantes no Beira-Rio para manter o resultado e o título da Recopa. Estamos falando do Rei de Copas, que em dois jogos de mata-mata, sem saldo qualificado, pode superar, pelos devaneios do futebol, qualquer time do mundo. Inclusive o Inter.
Sobretudo, o mesmo vale para o Colorado, clube que começou seu Reinado das Copas em 2006 e desde lá tem feitos excepcionais dentro do Beira-Rio. Mesmo com a desvantagem, pra 26 de agosto o Inter está vivíssimo, tem mais time e vai ter seu torcedor ao lado. Se Loss, ou o novo treinador, fazer com que esse time erre um pouco menos, não será tarefa muito complicada o bi da Recopa Sul-Americana.
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