Jogo duríssimo na Colômbia. Comandado por um camisa 10 inspirado, Junior fez por merecer a virada sobre o Grêmio. Já deu para perceber que o 4-4-2 com meio-campo em losango, sem a figura do Lúcio pelo flanco esquerdo não funciona como deveria.
E, devido ao avançado da hora, falo mais com menos sono a qualquer hora dessa sexta-feira.
ATUALIZADO 16h40
Renato tentou repetir o losango do meio-campo sem o Lúcio, com Carlos Alberto pela direita e Adilson pela esquerda. Não funcionou, Gilson, lá na lateral-esquerda, voltou a jogar mal, mostrando muito carência na hora de defender. Carlos Alberto não sabe jogar de volante-apoiador, se esforçou, é verdade, mas exagerou nas faltas e não conseguia se aproximar da área. Renato reconheceu o erro e o tirou de campo ainda no primeiro tempo, pondo Bruno Collaço, lateral de origem, para jogar junto de Gilson, lá na esquerda.
O Grêmio saiu ganhando com um gol cedo, de Borges, depois de excelente passe de Douglas. E foi quando esse Grêmio avançou suas linhas é que foi melhor que o Junior Barranquilla. Quando baixou o ritmo, apareceram os problemas defensivos na esquerda e no setor de marcação de Carlos Alberto. O Junior empatou e melhorou no jogo, e o Grêmio só voltou a jogar quando Bruno entrou no time.
É bom time o Junior Barranquilla, pode incomodar ainda nessa Libertadores. Principalmente se os adversário não marcarem seu camisa 10, Hernandez. O meia de 34 anos jogou muito. Jogou o que faltou jogarem Gabriel e Douglas por parte do Grêmio, num segundo tempo que o Tricolor teve posse de bola, teve pênalti não marcado, teve o azar de tomar o gol da virada na única jogada dos colombianos na segunda etapa, não teve penetração na hora de atacar e não teve alternativa na hora de mexer e tirar um André Lima que mais cornetou a arbitragem que jogou futebol. Viçosa não é Jonas.
Contudo, a derrota não deve trazer maiores problemas à classificação gremista nessa primeira fase. O que pode trazer problemas são alguns erros que ainda tem o Grêmio de 2011. Ainda assim, duvido muito. Já para uma segunda fase, bom, aí é outra história.
ATUALIZADO 16h40
Renato tentou repetir o losango do meio-campo sem o Lúcio, com Carlos Alberto pela direita e Adilson pela esquerda. Não funcionou, Gilson, lá na lateral-esquerda, voltou a jogar mal, mostrando muito carência na hora de defender. Carlos Alberto não sabe jogar de volante-apoiador, se esforçou, é verdade, mas exagerou nas faltas e não conseguia se aproximar da área. Renato reconheceu o erro e o tirou de campo ainda no primeiro tempo, pondo Bruno Collaço, lateral de origem, para jogar junto de Gilson, lá na esquerda.
O Grêmio saiu ganhando com um gol cedo, de Borges, depois de excelente passe de Douglas. E foi quando esse Grêmio avançou suas linhas é que foi melhor que o Junior Barranquilla. Quando baixou o ritmo, apareceram os problemas defensivos na esquerda e no setor de marcação de Carlos Alberto. O Junior empatou e melhorou no jogo, e o Grêmio só voltou a jogar quando Bruno entrou no time.
É bom time o Junior Barranquilla, pode incomodar ainda nessa Libertadores. Principalmente se os adversário não marcarem seu camisa 10, Hernandez. O meia de 34 anos jogou muito. Jogou o que faltou jogarem Gabriel e Douglas por parte do Grêmio, num segundo tempo que o Tricolor teve posse de bola, teve pênalti não marcado, teve o azar de tomar o gol da virada na única jogada dos colombianos na segunda etapa, não teve penetração na hora de atacar e não teve alternativa na hora de mexer e tirar um André Lima que mais cornetou a arbitragem que jogou futebol. Viçosa não é Jonas.
Contudo, a derrota não deve trazer maiores problemas à classificação gremista nessa primeira fase. O que pode trazer problemas são alguns erros que ainda tem o Grêmio de 2011. Ainda assim, duvido muito. Já para uma segunda fase, bom, aí é outra história.
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