Seja na Venezuela, ou seja aqui no Brasil, nas cidades de Porto Alegre, Rio de Janeiro ou Belo Horizonte. Tudo pode acontecer no segundo jogo das decisões. Pela Copa Libertadores, O Cruzeiro venceu no Mineirão o São Paulo, por 2 a 1. O Grêmio arrancou um empate de 1 a 1 do Caracas, lá na Venezuela. Pela Copa do Brasil, Vasco e Corinthians também ficaram no 1 a 1, enquanto o Inter abriu 3 a 1 de vantagem para o segundo jogo encima do Coritiba.
Quem obteve melhor resultado com certeza foi o Internacional. Mesmo levando um gol dentro de casa, o Inter fez 3. No jogo de volta, lá em Curitiba, a equipe comandada por Tite pode perder de até um gol de diferença ou jogar por qualquer empate. Duvido que faça isso: o Colorado jogará pela vitória, como tem feito sempre.
Na Venezuela, o Grêmio encontrou muitas dificuldades. Começou a partida praticamente 1 a 0 para o Caracas, que chegou ao seu gol com 2 mimutos de jogo, em jogada de bola parada. O time venezuelano tomou conta, dominou grande parte do primeiro tempo, apesar de não ter construdto tantas oportunidades quanto seu volume de jogo.
O Caracas usou de imposição física para amassar o Grêmio no seu campo de defesa. O Tricolor teve dificuldades em por a bola no chão e articular jogas, pois as condições do gramado eram precárias. O jogo foi faltoso e catimbado.
Do vestiário, depois de conversar com Autuori, o Grêmio voltou melhor. Souza, figura apagada na partida, soltou-se do lado esquerdo para flutuar pelo meio-campo. Apesar de ainda assim continuar jogando mal, Souza ajudou a dar consistência ao time do Grêmio.
Enquanto no Caracas o meia Figeroa azucrinava a vida do volante Adilson, do lado Tricolor quem chamava a responsabilidade era o Tcheco. Saiu dos pés do capitão a excelente cobrança de falta que deixou Fábio Santos livre para fuzilar o goleiro Vega.
O jogo de volta é daqui a três semanas, e a projeção é favorável ao Grêmio. Pelas circuntâncias da partida, o empate com gols é um bom resultado. Em casa, com a bola rolando de verdade, é provavável que o Grêmio domine a maior parte do jogo da volta, o que não garante a vitória, mas já é um passo importante para que se conquiste a vaga para a próxima fase da Copa Libertadores.
Quem obteve melhor resultado com certeza foi o Internacional. Mesmo levando um gol dentro de casa, o Inter fez 3. No jogo de volta, lá em Curitiba, a equipe comandada por Tite pode perder de até um gol de diferença ou jogar por qualquer empate. Duvido que faça isso: o Colorado jogará pela vitória, como tem feito sempre.
Na Venezuela, o Grêmio encontrou muitas dificuldades. Começou a partida praticamente 1 a 0 para o Caracas, que chegou ao seu gol com 2 mimutos de jogo, em jogada de bola parada. O time venezuelano tomou conta, dominou grande parte do primeiro tempo, apesar de não ter construdto tantas oportunidades quanto seu volume de jogo.
O Caracas usou de imposição física para amassar o Grêmio no seu campo de defesa. O Tricolor teve dificuldades em por a bola no chão e articular jogas, pois as condições do gramado eram precárias. O jogo foi faltoso e catimbado.
Do vestiário, depois de conversar com Autuori, o Grêmio voltou melhor. Souza, figura apagada na partida, soltou-se do lado esquerdo para flutuar pelo meio-campo. Apesar de ainda assim continuar jogando mal, Souza ajudou a dar consistência ao time do Grêmio.
Enquanto no Caracas o meia Figeroa azucrinava a vida do volante Adilson, do lado Tricolor quem chamava a responsabilidade era o Tcheco. Saiu dos pés do capitão a excelente cobrança de falta que deixou Fábio Santos livre para fuzilar o goleiro Vega.
O jogo de volta é daqui a três semanas, e a projeção é favorável ao Grêmio. Pelas circuntâncias da partida, o empate com gols é um bom resultado. Em casa, com a bola rolando de verdade, é provavável que o Grêmio domine a maior parte do jogo da volta, o que não garante a vitória, mas já é um passo importante para que se conquiste a vaga para a próxima fase da Copa Libertadores.
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