Descobri!

O avanço da tecnologia desde o último século é algo impressionante, dá saltos a cada ano. De uma maneira ou outra, todos acabam percebendo esse avanço. Os objetivos sempre são muito claros, e basicamente os mesmos: facilitar, agilizar e lucrar mais. Há um texto na internet que fala sobre esses avanços e o tempo que eles nos poupam, ou deveriam poupar, a cada atividade.

O tal texto levanta um dúvida muito interessante e curiosa. A questão é: por que, depois de tanta evolução, inventos, globalização, e tudo mais, ainda nos pegamos atrasados, sempre correndo contra o relógio e reclamando da correria do dia-a-dia?

É simples, bobo. Descobri sem querer, em meio à aula de inglês. Deu-me um estralo na mente e veio, do nada! É tudo culpa dos bancos. Sim, aquelas instituições onde depositamos todo o nosso dinheiro, são eles que nos roubam a maioria do nosso tempo (não só, mas...).

Percebam o horário de funcionamento dos bancos, das dez horas da manhã, até às quatro horas da tarde. Uma pessoa que trabalha, e utiliza os serviços bancários, geralmente começa seu expediente às oito horas da manhã, tem uma pausa de uma hora (às vezes menos) pro almoço ao meio-dia, e é liberado às seis horas da tarde.

Então os pobres mortais têm apenas o horário de almoço pra irem ao banco. Isso é sacanagem, pois, todos têm a ilusão que vai ser rapidinho, afinal, é meio-dia. Mas não, está todo mundo lá! E perde-se quase todo o horário de almoço, e aí entra o fest food, a digestão feita de forma errada, o engarrafamento em horários específicos...

Sorte tem aqueles que conseguem uns quinze minutinhos para irem em outros horários, esses que dão aquela fugidinha do chefe. O que não anula a pressa, talvez mais que os do horário de meio-dia.

É claro que não falo tão sério a respeito de por a culpa nos bancos, mas que é um absurdo o tempo que se perde numa fila de caixa, isso é! Passo, às vezes, mais de hora pra ser atendido. Vou a bancos todos os dias, é de torrar o saco! E a tal da lei, não adianta bulhufas.

Mas, se quiserem me premiar com algum Nobel pela grande teoria (ainda mal explorada!), não recusaria.