sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

Equipes B e as poucas novidades

O Inter sub-23 do Internacional jogou contra o Cerâmica, na última quarta-feira, seu segundo jogo no Gauchão 2013. A atuação e a vitória de 2 a 1 representou uma boa melhora para o colorado, que não foi bem na primeira rodada, empatando em 1 a 1 com o Passo Fundo.

Porém, o Inter de Osmar Loss não apresenta novidades. Os destaques do colorado são velhos conhecidos da torcida, e não representam nenhum grande acréscimo ao plantel principal. Nomes como Cassiano, Lucas Lima, Zé Mário, Rodrigo Dourado, Lucas Roggia, Romário, são todos jogadores que já passaram pelo time principal, e não despontaram. Diferente de Fred, por exemplo, que segue no plantel de cima.

A maioria desses jogadores seriam - serão - terceiras opções para Dunga, em qualquer posição. Com a exceção de Agenor, que deve ser o reserva imediato de Muriel.

Grêmio 1 x 2 Canoas
Diferente do Inter, o Grêmio foi bem na primeira rodada, e mal na segunda, perdendo em casa para o Canoas. O desempenho da equipe não passou muito longe daquele da vitória por 2 a 0 sobre o Esportivo. O detalhe é que o Canoas ofereceu mais resistência, foi muito bem taticamente, principalmente na segunda etapa.

O Grêmio B não tem caras tão conhecidas, mas também não tem ninguém que vá estourar como grande craque no plantel principal. Assim como no Inter, os destaques não passariam de terceira opção para Luxemburgo. Nomes como Busatto, Tinga, Gérson, Ramiro, Calyson e Gustavo Xuxa.

Misael e Jean Deretti estão na lista da Pré-Libertadores. Devido a falta de jogadores em suas posições, não seria surpreendente esses dois aparecerem no banco de reservas. Werley e Léo Gago já fazem parte do grupo  principal, só estão suspensos. Rondinelly está dando toda a pinta que vai ser negociado. Não entrou na lista e tem ido mal no time B.

O grande destaque desse grupo tem sido Lucas Coelho, um centroavante muito promissor. A questão é que ele tem alguns nomes a desbancar, como André Lima, Willian José, Marcelo Moreno. Estes, jogadores da mesma posição.

O fato é que os chamados times B não precisam vencer ou encantar. São laboratórios. Vestibulares, como já se chamou no Inter há alunas anos. Quem mostrar o mínimo de possibilidade, vai ficando.

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