Pouco fizeram Internacional e Novo Hamburgo para abrir o placar no Beira-Rio, tanto que não passaram do zero a zero. O jogo foi dos mais mornos, exatamente como queria Julinho Camargo, técnico do Nóia, que pouco expôs sua equipe e saiu satisfeito com o empate.
Quem não saiu satisfeito foram os quase 12 mil torcedores que foram ao Beira-Rio assistir ao terceiro jogo do Inter na Taça Farroupilha. As vaias aos final do jogo são exageradas, um puxão de orelha que a maioria dos que estavam em campo não precisariam levar. Como Sobis e Cavenaghi, que formaram a dupla de ataque no 4-3-1-2 do Inter, a dupla ainda busca melhor condição física e técnica, e esse tipo de jogo é fundamental para que adquiram melhor forma.
Na coletiva após o empate, Celso reconheceu que sua equipe não teve a mecânica de jogo ideal. Principalmente por onde o treinador apostou que seu jogo fluiria mais, pela direita, com Daniel na lateral e Glaydson como volante/apoiador. Nenhum dos dois foi bem, e o colorado só melhorou quando entrou Oscar na segunda etapa, e Sasha foi improvisado de lateral. Melhorou sensivelmente, nada que fosse determinante para vencer a partida.
Se o Inter não foi bem, também não foi péssimo, desconto há de ser feito à equipe que entrou em campo desentrosada e contra um time certinho que é o Novo Hambugo. No grupo 1, o Inter soma 5 pontos e é o segundo colocado, podendo descer uma posição conforme os outros resultados da rodada. O Inter volta a entrar em campo na quarta-feira, no estádio do Passo D'Areia, contra o Zequinha.
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