Semana passada fui a eventos legais, assisti a coisas bacanas, mas certos acontecimentos me incomodaram. O texto está meio desatualizado, pois venho adiante esse post nos últimos dias. A seguir, tudo aquilo que não agradou este blogueiro.
O bis de um show. Da maneira que é, é chato. O bis já faz parte do roteiro, não pode ser considerado um bis, e sim a continuação do show. Nas apresentações de Nando Reis e Nenhum de Nós, as duas no Teatro do Bourbon Country, ao "término" do espetáculo os músicos saíram do palco, ficaram escondidos por 30 segundos ali nos bastidores, e depois de gritos aclamados da plateia, voltaram, agradeceram o carinho e tocaram mais meia dúzia.
Em entrevista no mesmo dia do show, Nando Reis falou de Marvin: "música que está no bis e toco há 27 anos". Acaba sendo tudo muito automático e previsível. Se o público ficasse quieto, e não pedisse bis, tenho a impressão que voltariam ao palco da mesma maneira, alegres e agradecendo a ovação dos fãs.
Nenhum de Nós e Nando Reis fizeram grandes shows, independente do bis ser a coisa mais armada do mundo. Aliás, não são só eles que fazem, usei como exemplo porque foram os dois últimos shows que assisti.
Outra coisa chata foi com o filme Operação Valquíria, com o Ton Cruise. Ok, o filme é bom, interessante, mas é ridículo ver Hitler falando inglês. Não só ele, como todo e qualquer alemão. Filme hollywoodiano, tudo bem, mas hão de convir comigo que é difícil de engolir uma dessas.
Mais um fato lamentável foi o sensacionalismo do programa de rádio Pretinho Básico no caso do falso sequestro por telefone. Um dos integrantes de PB recebeu no ar uma daquelas ligações do golpe do falso sequestro. O carnaval que foi feito a partir do fato, e a chamada do programa na grade da rádio usando o acontecido como argumento para se vangloriar e chamar audiência, foi perturbante.
Post bem sem graça, admito. Mas é o que temos para o momento. Ando é com saudade de escrever sobre futebol! Amanhã, ou depois, quem sabe, mato essa saudade.
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