Segundo levantamento da Federação Internacional dos Jornalistas divulgado no último dia 7, no ano passado 121 jornalistas foram assassinados em decorrência da profissão. O Brasil aparece como o quinto país onde morreram mais jornalistas. O número chega a seis. Todos trabalhavam em sites e veículos de repercussão regional.
É um dado preocupante. Mostra os perigos de mexer com gente graúda num âmbito local. Em muitas cidades pequenas, ainda persiste o coronelismo. Famílias que se portam como donos da cidade, se colocam acima da lei.
O agravante é a pouca repercussão desses casos. Ou alguém sabe quem são esses seis jornalistas mortos? Um certo provincianismo acaba sendo aliado desses delitos, que são graves e acabam indimidando um número inimaginável de profissionais.
O país mais perigoso de se trabalhar é a Síria. Em 2012, foram 35 mortes. Em segundo lugar a Somália, com 18. Logo em seguida, México e Paquistão. Com relação ao ano de 2011, o número de assassinatos aumentou 13%.
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