Grêmio e Inter miram a Libertadores e usam o Gauchão para arrumar as equipes e dar ritmo de jogo aos atletas nesse começo de temporada. Não é prioridade ganhar no regional, e sim ajustar as coisas. Mas claro que é bem melhor que tudo isso aconteça sob efeitos positivos de vitórias.
Não foi o que aconteceu com o Inter de Celso Roth nesse domingo, contra o VEC, lá no estádio Antônio David Farina, na cidade de Veranópolis. O derrota veio nos acréscimos do segundo tempo, mas dá para dizer que foi consequência de uma série de acontecimentos. Primeiro, por um primeira etapa morna, de um gol e mais nenhuma jogada ofensiva. Segundo, pela má jornada de alguns atletas importantes como Tinga, Guinazu, Andrezinho. Terceiro, pelas opções equivocadas de Celso Roth ao escalar e ao mexer no time. Quarto, pela aplicação e dedicação do Veranópolis.
O Inter amargurou sua segunda derrota na competição jogando num 4-3-2-1 que não funcionou no primeiro tempo. Os meio-campistas não ousaram entrar na área do adversário, o que deixo o centroavante Damião sem companhia. Curiosamente foi quando ele fez o gol. No segundo tempo, tudo funcionou melhor, os dois laterais subirarm, Tinga apareceu para finalizar, D'Alessandro finalizou, mas ninguém marcou. Como que não faz leva, o Inter, mesmo estando melhor, levou dois.
O Grêmio, no sábado, se manteve como o único time invicto no Gauchão até agora. Venceu o Caxias por 2 a 1, no Olímpico. Renato aproveitou o jogo para testar alternativas e escalar um time misto. O Grêmio venceu ao natural um jogo que foi cadenciado muito mais pela alta temperatura do que pelos jogadores. Rodolfo fez boa estreia, Willian Magrão voltou bem, Lúcio e Douglas continuam afinados e Viçosa, de novo, não foi bom companheiro para André Lima.
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