quinta-feira, 16 de abril de 2009

100%

O Grêmio ainda sem técnico e, ainda, invicto na Libertadores. 

Quarta-feira o contexto mostrava que seria jogo duríssimo para o Grêmio, o que confirmou-se no campo. A partida foi feia, ríspida. O Universidad tem um bom time, prôpos um jogo ofensivo e atacou muito pelos lados. Tendo quase 40 mil torcedores contra, o time gaúcho apostou na cautela tática: defendeu quando preciso, e atacou quando pôde. 

No primeiro tempo Grêmio errou muito, cedeu muito espaço ao time chileno. Como Makelele teve péssima atuação, e Léo de atuação muito insegura apesar de ter feito o gol, pelo setor direito o Grêmio foi mais agredido. Mesmo não encaixando um bom contra-ataque o Grêmio acabou o primeiro tempo ganhando através de jogada de bola parada.

No segundo tempo Rospide, o interino, corrigiu o posicionamento de Tcheco e Souza, adiantando o meia e recuado o camisa 10. Souza se achou no jogo, apartir da metade da segunda etapa comandou todas as jogadas de ataque, inclusive a do gol de Maxi Lopez.

Quarta o Grêmio foi um time eficiênte e comprometido com a competição. E mais uma vez Victor praticou defesas que deixam qualquer um de queixo caído.

Eficiência que, aliás, sobra ao Intenacional. Domingo, dificilmente o Caxias estragará a festa colorada - mais uma. Como em 74, o título vem de forma invicta. Vem com o título a Taça Fábio Koff, o goleador do torneio, o craque do gauchão, a defesa menos vazada, o melhor ataque. É o Gauchão do centenário.

A dupla está forte. Até onde podem chegar? 

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