sexta-feira, 2 de janeiro de 2009

Até chorei

É um fato difícil de acontecer. Uma vez ou outra, acontece. 

Primeiro de Janeiro, eu a a Dany fomos ao cinema, era finalzinho da tarde. Assistiríamos Marley e Eu, e de fato assistimos. Com o filme, emocionado, chorei.

O filme é adaptação do best-seller de mesmo nome, que, aliás, não tive a oportunidade de ler. Não posso dizer o quão fiel ao livro é o filme, nem posso avaliar se frustra àqueles que leram. Só posso dizer que gostei do filme. O cachorrinho Marley é uma figura!

Agora, aquelas legendas brancas são cruéis! Quem às inventou? O que fizeram com as clássicas legendas amarelas? Definitivamente não gosto de legendas brancas, e ainda não encontrei quem goste.

Mas deixando a legenda de lado, a história me lembrou o Brutos. O Brutos foi meu primeiro cachorro, cresceu comigo, um pastor alemão único, engraçado e carinhoso. O Brutos ia passear sozinho, era impressionante, nós o soltávamos à noite, ele dava suas voltas e retornava. Pois o Brutos teve de ser sacrificado no começo de 2007, já estava velhinho. Tinha seus 16 anos de vida, não conseguiu se recuperar de uma doença.

Marley e Eu é diversão garantida! O filme têm cenas impagáveis, vemos no telão o nosso cachorro! Porém, o filme também é choro garantido, ainda mais pra quem já perdeu um animal de estimação.

Baita programa. Te mexe e vai pro cinema, cidadão.

2 comentários:

  1. É isso mesmo, vamo se puxar e ir ao cinema!

    Eu ouvi ums críticas bem negativas sobre o filme, mas ainda não vi p poder confirmar.Agora, se o amigo diz que é bom...então...dever ser mesmo, até pq não tem quem não se encante com os 'animaUzinhos'!!!

    abc

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  2. Obviamente não é nenhum épico que vai entrar pra história do cinema... É um bom filme, que garante as suas duas horas de entretenimento, mas nada de excepcional.

    E pra mim, no cinema, dificilmente um filme fica ruim. Em casa, no dvd, aí é outra história... Marley e Eu, no cinema funciona legal.

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